Integrante da CPI está inelegível por oito anos

A ficha criminal do deputado petista Daniel Bordignon não é digna do papel que representa na CPI, como indicado pelo PT. O petista, que em 2008 tornou-se inelegível por oito anos, em razão de má gestão de recursos públicos cometida quando foi prefeito de Gravataí, foi enquadrado pelo Tribunal de Contas do Estado e pelo Tribunal de Contas da União em 12 irregularidades administrativas, conforme abaixo:

TCU Acórdão Nº1736/2004 - Irregularidades na aplicação de recursos repassados pela Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) ao município de Gravataí; aplicação de multas de R$ 12.000,00 e R$ 3.000 ao então prefeito.

TCE-RS Prestação de Contas Nº010245-02.00/00-3 - Descumprimento a Lei de Responsabilidade Fiscal no exercício de 2000 à frente da prefeitura de Gravataí.

TCE-RS Prestação de Contas Nº004243-02.00/00-0 – Irregularidades detectadas na prestação de contas da prefeitura de Gravataí referentes ao exercício de 1999. Condenado a pagar multa de R$ 800,00 e a ressarcir o município no montante dos gastos considerados irregulares.

TCE-RS Prestação de Contas da Gestão Fiscal Nº005059-02.00/01-8 - Descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal no exercício de 2001, quando era prefeito de Gravataí.

TCE-RS Prestação de Contas Nº003341-02.00/03-0 - Aplicada multa de R$ 1.500,00 por irregularidades nas contas da prefeitura de Gravataí referentes ao exercício de 2002; outros débitos fixados nesse acórdão foram anulados após o julgamento de um recurso de embargo (005518-02.00/05-1).

TCE-RS Prestação de Contas Nº003063-02.00/99-0 - Aplicação de multa de R$ 1.500,00 por irregularidades nas contas referentes ao exercício de 1998 quando era prefeito de Gravataí.

TCE-RS Prestação de Contas de Gestão Fiscal Nº005026-02.00/04-9 - Descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal no exercício de 2004 quando era prefeito de Gravataí.

TCE-RS Prestação de Contas Nº002527-02.00/04-0 - Aplicada multa de R$ 1.500,00 por irregularidades detectadas nas contas do exercício de 2003 quando era prefeito de Gravataí; outros débitos foram anulados em apreciação de recurso de embargo (010155-02.00/05-8).

TCE-RS Prestação de Contas Nº002457-02.00/01-3 - Aplicada multa de R$ 1.500,00 por irregularidades nas contas referentes ao exercício de 2000 do município de Gravataí; um recurso de embargo (004934-02.00/05-0) reduziu o débito fixado para R$ 7.679,82.

TCE-RS Prestação de Contas Nº001988-02.00/02-3 - Aplicada multa de R$ 1.500,00 por irregularidades nas contas de Gravataí no exercício de 2001.

TCE-RS Prestação de Contas Nº002066-02.00/05-2 – Detectadas irregularidades nas contas de Gravataí referentes ao exercício de 2004; aplicação de multa de R$ 1.000,00 e fixação de débito de R$ 5.542,69.

O passado condenável da "guardiã da moralidade"

A presidente da CPI, a petista Stela Farias, tem uma extraordinária folha corrida na Justiça Estadual. A ex-prefeita de Alvorada, Stela Farias deveria se considerar (ou ser considerada) impedida de presidir a Comissão, já que ela responde a seis processos, como improbidade administrativa e má gestão. Também no Tribunal de Contas do Estado há outros oito processos por irregularidades , conforme listados a seguir:

TCE-RS Prestação de Contas Nº001318-02.00/98-6 - Condenada a pagar multa no valor de R$ 1.200,00, por infringência às normas de administração financeira e orçamentária, e a ressarcir aos cofres públicos os montantes de R$ 8.225,80, correspondente ao pagamento a maior por serviços executados na pavimentação de uma rua e de R$ 1.207,13 referente a pagamento de horas extraordinárias a servidor detentor de função gratificada.

TCE-RS Prestação de Contas Nº010223-02.00/00-4 - Parecer pelo não atendimento das disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal quando prefeita de Alvorada em 2000.

TCE-RS Prestação de Contas Nº002303-02.00/99-6 - Parecer pela desaprovação da prestação de contas de 1998, quando prefeita de Alvorada; condenada a pagar multa de R$ 700,00 e a ressarcir aos cofres públicos o valor de R$ 27.785,82, referente a prejuízos materiais ao erário, decorrentes da contratação emergencial de empresa coletora de lixo urbano.

TCE-RS Tomada de Contas Nº005343-02.00/00-6 - Contas relativas ao exercício de 1999 julgadas irregulares.

TCE-RS Prestação de Contas Nº004295-02.00/02-1 - Parecer pelo não atendimento das disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal quando prefeita de Alvorada no exercício de 2002.

TCE-RS Prestação de Contas Nº002529-02.00/04-6 - Aplicação de multa de RS 1.000 por inobservância das normas de administração financeira e orçamentária no exercício de 2003; condenada a ressarcir aos cofres públicos o valor de R$ 24.395,16, referente a pagamento de diárias para deslocamentos para fora do Estado em valores superiores aos previstos na legislação municipal e relativo a pagamento indevido de função gratificada em acúmulo com função gratificada já incorporada.

TCE-RS Prestação de Contas Nº004347-02.00/04-2 - Parecer pelo não atendimento das disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal quando prefeita de Alvorada no exercício de 2004.

TCE-RS Prestação de Contas Nº002037-02.00/05-0 - Condenada a pagar multa de R$1.000,00 e a ressarcir aos cofres públicos os valores de R$ 7.340,20, relativo a pagamento de diárias em valor superior ao legalmente estabelecido, e de R$ 2.752,27, referente a pagamento em duplicidade de funções gratificadas; parecer pela desaprovação das contas do exercício de 2004.

Para que facilitar?

A CPI começou. Se repetir o que houve durante sua antecessora, que investigou a fraude no Detran, devemos esperar que a oposição faça de tudo para que, pelos próximos quatro meses, o Estado pare, o governo pare e a política gaúcha ande apenas no entorno do plenarinho da Assembleia Legislativa, onde acontecerão as reuniões e sessões de depoimentos.

Mas não pode ser assim. Somos maioria na composição da comissão, como éramos na CPI do Detran, e, naquela, agimos como reféns de quatro ou cinco! A presidente da Comissão já avisou que poderá recorrer ao STF caso a base aliada crie dificuldades. Pois que recorra! Para que facilitar as coisas, se a própria CPI está sendo criada apenas como palanque da oposição?

Quando houve a antecessora, a Polícia Federal e o Ministério Público ainda estavam investigando e alguma coisa que produziu deve ter servido para que as investigações prosperassem. Mas agora, não. A CPI é tardia, tem validade vencida. Terá como ponto de partida o que já está finalizado pela PF e pelo MPF. Vai acrescentar o que? Vai desvendar o que?

Se o que havia para ser feito já o foi, se a razão da CPI é apenas prejudicar a governadora Yeda Crusius e favorecer a oposição (em particular, a petezada), para que facilitar? Que se obstrua, que se dificulte, que se impeça, que se vete o que estiver sendo claramente usado com fins eleitoreiros.

Que a vida dessa gente seja muito dura, nesta CPI.

Que se mantenha o equilíbrio, desta vez

A morte de um membro do MST, na última semana, tanto quanto um fato a se lamentar, deixa uma dúvida sobre a responsabilidade pelo incidente. Seria apenas da Brigada Militar ou há outros fatores?

Seguramente, quem puxou o gatilho, se um outro sem-terra ou se um brigadiano, tem sua parcela, dolosa ou culposa. Se foi em legítima defesa, se foi acidental, se foi por despreparo ou intencional, se o Comando da BM falhou, se o MST provocou, o inquérito vai determinar.

Mas, além disso, há que se considerar que a cúpula do MST coloca como escudos humanos indivíduos que muitas vezes não têm a perfeita noção de que estão ali sendo manipulados, servindo a um propósito que vai muito além da reforma agrária. Neste momento, aliás, a morte do sem-terra deve estar muito mais sendo comemorada do que lamentada pelo movimento.

Não é a primeira, nem será a última vez que conflitos desse tipo acontecem no Estado. Em 2008, na desocupação de uma área de florestamento, em Rosário do Sul, havia 950 mulheres e crianças na propriedade e a Brigada Militar, com um efetivo várias vezes menor, tirou-as da fazenda à custa de uma dezena de feridos leves, que foram festejados pelo MST, pois aquilo o municiava para permanecer na mídia e garantir a atenção.

Mas faltava algo mais grave. Faltava equilibrar a luta, já que ninguém, principalmente na Brigada Militar, esquece do incidente de 1990, quando um soldado foi morto a golpe de foice, em pleno centro de Porto Alegre. Faltava uma morte também do lado dos sem-terra, para justificar seu recrudescimento, que irá acontecer, não se duvide disso.

A determinação da governadora Yeda Crusius para que a BM seja rigorosa com esse tipo de enfrentamento garantiu o apoio dos ruralistas e da parte civilizada da população gaúcha, que, felizmente, é imensa maioria. Mas é preciso garantir, na corporação, que os manuais de conduta nesse tipo de ação sejam cumpridos à risca, para não dar mais munição ao inimigo.

Para que fique claro que o Rio Grande não tolerará a radicalização no campo, que a lei deve ser cumprida e que a responsabilidade pela reforma agrária é do governo Lula, não nossa. Se o governo federal é permissivo com esse tipo de atitude, bem, isso serve de estímulo para que a BM siga impondo seu respeito e falando mais alto, para que a governadora não sofra revezes e que não morra mais ninguém. De qualquer dos lados.

Desculpa para boi dormir

Dois dos três deputados do PDT que aderiram desde o princípio à ideia de criação de uma CPI para tentar atingir a governadora Yeda Crusius já não querem mais nem ouvir falar da comissão, que dirá tomar parte nos trabalhos. Alegam “motivos particulares” para se livrar do compromisso.

Essa desculpa de “razões pessoais” é conversa para boi dormir. É uma razão pequena, que só contenta os eleitores menos iniciados na política. Na prática, o que os parlamentares não dizem, mas está muito claro, é que já não têm, hoje, tanta convicção de que a governadora tem algum envolvimento, de fato.

Seguem a atitude dos seis procuradores do Ministério Público Federal que protagonizaram aquele teatro patético, no início do mês. Na sexta-feira, os procuradores solicitaram à juíza Simone Barbisan Fortes que suprima os trechos de diálogos degravados e transcritos no processo, referentes a conversas telefônicas que mencionam o nome da governadora.

Se os “homens da lei” ficaram assustados com a má repercussão de suas ações – talvez precipitadas, talvez irresponsáveis, talvez com cunho político-ideológico – e, com receio de eventuais punições ou recriminações, recuaram, o que não se pensar de dois deputados que nunca passaram da condição de coadjuvantes no circo dirigido pelo PT?

Essa condição, aliás, pode ter, também, sua cota de motivação na decisão dos pedetistas. Como na CPI do Detran o partido serviu de escora para os petralhas, agora que se aproxima o período eleitoral, serão, seguramente, ainda mais sustentáculos para a estrela vermelha brilhar. E pelo menos um dos trabalhistas, ao perder uma eleição para prefeito que considerava ganha, em 2008, sabe o desgaste que uma atuação figurativa representa na carreira.

Assim, preocupados apenas com seu próprio umbigo e com vistas à reeleição, os dois deputados estão fincando o pé nos “motivos particulares” para continuarem apenas cumprindo seu mandato, sem correr o risco de se queimarem junto ao eleitorado, que – eles sabem – não os irá perdoar, já que, ao contrário da oposição, sabe que Yeda está sofrendo uma perseguição política. E o povo gaúcho não se deixa vilipendiar.

Renovação dos tucanos de Cachoeira do Sul

*Péricles Purper Thiele

O PSDB de Cachoeira do Sul renovou neste domingo todo o seu Diretório, Executiva, Conselho Fiscal, Delegados e Comissão de Ética em um ambiente de muita cordialidade, união e comprometimento com o futuro do partido.

O principal trabalho dessa Executiva será mostrar para toda Região Centro do Estado o que realmente está acontecendo no que se refere ao ataques desferidos contra nossa Governadora. O PSDB de Cachoeira acredita que tudo será demonstrado publicamente e os atuais difamadores receberão da opinião pública o devido tratamento.

Com relação ao futuro do município de Cachoeira do Sul e de toda a região, acreditamos que podemos ajudar em muito no desenvolvimento social e econômico de toda a população, pois não falta ao PSDB local, a competência técnica como ficou demonstrado durante o período em que apoiamos a Gestão Municipal.

Este trabalho na Prefeitura de Cachoeira do Sul é comprovado no gráfico abaixo onde o primeiro salto quantitativo aconteceu no segundo semestre de 2007, alcançando em dezembro de 2008 o recorde histórico da arrecadação municipal.


Nossa governadora fez no Rio Grande do Sul o que nenhum outro governo conseguiu fazer e a Secretaria Municipal de Indústria e Comércio (SMIC) de Cachoeira do Sul, coordenada por tucanos, atraiu em 2006 e 2007 mais de 20 empresas, gerando 1.500 novos postos de trabalho e colocando fim em um período de estagnação que durou quatro décadas. Estes são méritos que ninguém poderá tirar do PSDB, mas, infelizmente, a oposição incompetente deseja manter a estagnação e o subdesenvolvimento em troca de cargos e favores.

Nós vamos em frente! Vamos visualizar nosso futuro e planejar os passos necessários para chegarmos lá. Vamos definir diretrizes, objetivos e metas para o desenvolvimento social e econômico de nossa região.

Nesta empreitada, desejamos sucesso à nova diretoria composta pelo professor João Barchet, pelo empresário Homero Tatsch (ex-secretário da SMIC), ao advogado Leandro Schirmer e ao Professor Celso Lopes.

*Administrador, mestrando em Desenvolvimento Regional e membro do Diretório Municipal de Cachoeira do Sul

Aparelhamento da imprensa da Assembleia continua

Parlamentares tucanos precisam exigir providências urgentes contra a coordenação da assessoria de imprensa da Assembleia Legislativa. Como se ainda pode ver com frequência no site da AL, pouco adiantou a reclamação que a deputada tucana Zilá Breitenbach fez, em maio. Diminuiu, mas ainda é possível ler-se textos fartamente adjetivados e opinativos contra o governo do Estado nos releases postados no site e distribuídos para a imprensa.

O título “Governistas rejeitam emendas e desfalcam orçamento do São Pedro”, de um texto publicado nesta quarta-feira, já dá ideia do conteúdo tendencioso da matéria. Logo no primeiro parágrafo, o texto destaca: “Mesmo lamentando o descaso da base aliada da governadora Yeda Crusius com a saúde pública, o PT votou favorável ao projeto que autoriza o Executivo a abrir créditos suplementares no orçamento do Estado para promover essa campanha.”

Prossegue, lembrando que “a dívida do Estado com a saúde, chega a R$ 6 bilhões, considerando os últimos seis anos,” omitindo deliberadamente sobre quanto mais seria a dívida se fossem contabilizados os últimos dez anos (um número redondo). Maldosamente, foram deixados de fora os quatro anos do governo Olívio Dutra, que também não cumpriu a determinação de se aplicar 12% da Receita Líquida de Impostos e Transferências na área da saúde.

É preciso uma providência urgente, com exigência de punição, para desaparelhar de vez as ferramentas de comunicação da Assembleia.

Magda vai parar na delegacia, em Brasília

A informação a seguir foi obtida com exclusividade pelo Blog do PSDB, mas, diante da gravidade do fato, foi imediatamente repassada ao jornalista Políbio Braga para que tivesse a repercussão necessária. Segue o texto:

Os ânimos estão exaltados não apenas no RS, porque nesta quinta-feira à tarde (14h), em Brasília, o irmão e a filha de Marcelo Cavalcante, ex-representante do RS, entraram em conflito com a última mulher de Marcelo, Magda Koenigkan, dentro do elevador do Fórum Central.

Marcos, irmão de Marcelo, foi agredido pelo irmão de Magda, Elder Cunha, dentro do elevador, ao mesmo tempo em que a filha de Marcelo, Marcelinha, bateu boca com Magda, a quem acusou de “assassina”, o termo mais brando que empregou durante a briga.

O entrevero resultou imediatamente em duas ocorrências, uma na Delegacia Regional de Pequenas Infrações e outra na Delegacia da Criança e do Adolescente.

A causa da confusão foi a oitiva de Marcelinha no 2º Juizado Especial Criminal de Brasília, onde corre ação por injúria que o pai de Marcelo, Antonio Cavalcante Júnior, move contra Magda Koenigkan.

Magda é a mais importante testemunha in pectore dos deputados do PT e do PDT do RS, que querem trazê-la para depor na CPI do PT como “testemunha bomba”. A base aliada promete trazer Marcos, Marcelinha e Cavalcante Júnior.

Um processo poderia cair bem, neste caso

Merecia ser apreciado por um advogado, para providências futuras, o que escreveu o jornalista André Machado em seu blog, no site do jornal Zero Hora. Ele praticamente julgou e condenou a assessora da governadora Yeda Crusius, Walna Meneses, por ter optado por ficar em silêncio durante depoimento na Polícia Federal, na terça.

Escreveu o jornalista: “Acho difícil que um ser humano inocente aceite acusações de corrupção e formação de quadrilha sem manifestar que não é culpado. Certamente existem explicações na estratégia. Na vida, para mim, elas não existem. Quem é inocente sempre grita.”

A prerrogativa de somente se pronunciar em juízo é um direito constitucional. Além disso, Walna foi orientada por seu advogado, Norberto Flach, como ele declarou durante entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, apresentado pelo próprio André Machado. Flach disse que já tinha conhecimento de que Walna iria ser indiciada pela PF, a despeito do que dissesse ou não. Assim, optou por ficar calada.

Um aliado de última hora de Yeda

Pode ter sido fundamental a manifestação do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, sobre a decisão da juíza de Santa Maria, Simone Barbisan Fortes, que na sexta-feira passada se julgou competente para julgar a ação impetrada contra a governadora Yeda Crusius pelo Ministério Público Federal. Mendes lembrou que tema semelhante já foi alvo de discussão no STF – num caso que envolvia o ex-ministro Ronaldo Sardenberg, na gestão de Fernando Henrique Cardoso –, quando se concluiu que ações criminais para quem tem foro privilegiado devem ser julgadas pelo Supremo.

Com isso, ganha respaldo a solicitação feita pelo advogado da governadora, Fábio Medina Osório, que deseja ver a ação retirada do processo que está correndo em Santa Maria e remetida para Brasília. O que se espera com o desforamento é evitar a politização, sobretudo porque foi pedido pelo MPF o afastamento da governadora, numa ação claramente política, como o foi a manifestação dos seis procuradores, há duas semanas.

Sobre isto, aliás, o ministro Gilmar Mendes também comentou. Para ele, os procuradores deveriam fazer uma retratação, perante o país, pelo que considera “excessos e erros”. Disse o magistrado, com todas as letras: “que peçam desculpas, que digam que usaram e até indenizem o Estado por terem usado indevidamente força de trabalho paga pelo poder público, paga pela sociedade, para fins partidários”. A declaração foi forte, à altura da palhaçada encenada pelos procuradores que atacaram Yeda.

Com Aécio ou Serra, estaremos unidos em 2010

Jornalista Edgar Lisboa, do Jornal do Comércio, publicou uma inverdade em sua coluna nessa segunda-feira. Disse que “os tucanos acreditam que a candidatura à reeleição de Yeda Crusius será mais fácil com Aécio disputando a presidência da República”.

Essa posição jamais foi assumida pelo partido. Eventualmente, um ou outro militante pode manifestar sua preferência por Aécio Neves, em detrimento de José Serra estar figurando em primeiro lugar em todas as pesquisas de opinião pública que vêm sendo realizadas no país.

Mas posicionamentos individuais não refletem o pensamento comum dos tucanos, que entendem que tanto Aécio quanto Serra será um aliado importante à consolidação, em 2010, da gestão tucana no Rio Grande do Sul, assim como à candidatura da governadora Yeda Crusius à reeleição.

Ambos têm respaldo, currículo e competência de sobra para enfrentar quaisquer adversários e, mais importante, para derrotá-los. Sorte tem o PSDB por possuir dois nomes tão fortes que pode se permitir, até, cogitar lançar uma chapa pura, tendo um como vice do outro.

Mas, a despeito da decisão majoritária, o PSDB do Rio Grande do Sul estará unido, coeso e determinado a, mais uma vez, dar a vitória aos tucanos para presidente da República, sendo Aécio ou Serra nosso candidato.

Tucanos fazem bonito na manifestação pró-Yeda

A detenção de um padre ligado à Pastoral da Terra, pela Brigada Militar, por estar jogando ovos em um grupo de tucanos, foi o incidente mais grave ocorrido no final da manhã desta sexta-feira, quando duas manifestações aconteceram na Praça da Matriz.

De um lado, a corja do Cpers e CUT, que apesar de passar uma semana fazendo o chamamento em várias emissoras de TV e rádio, não conseguiu reunir mais que mil pessoas. De outro, cerca de 300 simpatizantes da governadora Yeda Crusius, empunhando faixas, cartazes e bandeiras.

De um lado, uma massa nem tão manobrável, dispersa, que constantemente tinha a atenção chamada pelo carro de som, por não estar atenta à pregação de caos e desordem. De outro, um grupo alegre e determinado que, confiante na correção da governadora, enfrentava com coragem as agressões verbais que a oposição, sem respaldo, tentava fazer serem escutadas, sem sucesso.

O ato da CUT e Cpers terminou da maneira inevitável, com a saída lenta das pessoas, espraiadas pela praça. O ato pró-Yeda terminou com um simbólico abraço ao Palácio Piratini, numa demonstração de que a governadora não está nem estará sozinha na luta pela ratificação da inocência.

Confira nas fotos a seguir como foi a manifestação dos tucanos.

Imagens da manifestação pró-Yeda na Praça da Matriz





Imagens da manifestação pró-Yeda, na Praça da Matriz





Utilidade pública

Este blog presta um serviço aos oposicionistas do governo do Estado, que parecem sofrer de Alzheimer ou, como uma defesa do organismo para a preservar a própria sobrevivência, tiveram apagadas da memória as lembranças negativas, e que agora acusam a governadora Yeda Crusius de corrupção. A matéria a seguir foi publicada pela Folha de S. Paulo em 18 de fevereiro de 2002, último ano da gestão estadual de Olívio Dutra:

O Ministério Público Federal pediu ontem ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) que indicie penalmente o governador Olívio Dutra (PT), por acusação de prevaricação apontada pelas investigações feitas pela CPI da Segurança Pública, da Assembléia Legislativa gaúcha.

Olívio é acusado de ter se omitido na repressão ao jogo do bicho. Na CPI, foi apresentada fita na qual o então militante petista Diógenes de Oliveira pedia à chefia da Polícia Civil que não fosse rigorosa no combate aos bicheiros. Oliveira era presidente do Clube de Seguros da Cidadania, uma entidade ligada ao PT, que arrecadou fundos para o partido em 1998 e que teria recebido dinheiro do jogo do bicho. A acusação de prevaricação, por ser crime comum atribuído a um governador, é de competência do STJ.

Houve outras três acusações contra Olívio: a de crime eleitoral ficará a cargo do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), a de crime de responsabilidade será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa e a de improbidade administrativa já foi arquivada pelo Ministério Público do Estado. Além da abertura do inquérito para investigar os indícios apresentados pelo relatório da CPI, Olívio será chamado a depor, se a Justiça acatar os argumentos da Procuradoria. A CPI, criada para analisar a situação da segurança no Estado, investigou a suposta vinculação do PT e do governo gaúcho com o jogo do bicho.

A subprocuradora-geral da República, Delza Curvello Rocha, que assina o documento do MPF, pede também que sejam ouvidos o secretário da Justiça e da Segurança do Estado, José Paulo Bisol; o ex-chefe de polícia Luiz Fernando Tubino; o atual chefe de polícia, José Antônio Araújo; o ex-tesoureiro do PT Jairo Carneiro; Diógenes de Oliveira; o diretor do Clube de Seguros da Cidadania Daniel Verçosa Gonçalves; o funcionário do governo Juares Motta de Paula; e os delegados Carlos Santana, Farney Araújo Goulart, Nelson Soares de Oliveira, Lauro Antônio Costa dos Santos e Roberto Leite Pimentel. Olívio, por ser governador, deverá ser ouvido no STJ. Os demais, na Polícia Federal.

O procurador da República Celso Três disse que a medida judicial tomada pela subprocuradora-geral é "uma espécie de meio-termo" entre as opções existentes. Ou seja, ela não pediu o arquivamento do processo nem denunciou o governador e os outros implicados. "Tecnicamente, na prática, foi o mesmo que pedir investigações mais aprofundadas para a PF. O pedido de indiciamento se baseia em indícios que, neste caso, tem como origem o relatório da CPI." Ao todo, a CPI havia acusado 44 pessoas.

Atitude suspeita da Polícia Federal

Policial civil ligado ao PSDB está preocupado com recente ação da Polícia Federal, que apenas nesta quinta-feira, enviou 15 presos para o Presídio Central. Ele teme o que parece ser uma estratégia articulada pela PF, de forçar um súbito aumento do número de apenados, na expectativa de que a superlotação resulte na eclosão de um motim, o que, no passado, já demonstrou ser desastroso para a imagem pública do governo do Estado.

O policial sugere que os parlamentares tucanos fiquem atentos à situação e, eventualmente, peçam providências ao Judiciário, para que impeça que a PF siga colaborando para o inchaço no abrigo de apenados no Central.

Yeda lidera enquete para o governo do Estado

Jornalista Políbio Braga está questionando, em seu blog, em quem você votaria para o governo do Estado, se a eleição fosse hoje. Até o momento em que este post é escrito, a governadora Yeda Crusius lidera, com 70% das intenções de voto. Mas a vantagem precisa ser mantida ao longo do dia. Por isso, quando puder, vá até o blog e vote você também. Acesse o blog clicando aqui.

Denarc detém assessor maconheiro de Henrique Fontana

Cada deputado federal e cada senador têm o direito de manter, em seu estado de origem, funcionários pagos com recursos públicos, para que cuidem de seus interesses políticos junto à base eleitoral.

Com o deputado federal petista Henrique Fontana não é diferente. Ele tem um assessor em Porto Alegre, responsável pela coordenação política junto à Metade Sul do Rio Grande.

Marcelo Quadro Medeiros de Albuquerque trabalha com Fontana há sete anos.

Trabalha?

Bem, é o que se esperaria, em uma terça-feira à tarde, pelos, talvez, mais de R$ 2,5 mil que são retirados de nossos impostos para pagar-lhe o salário. Mas não foi o que aconteceu nesta terça, dia 11, quando, no início da tarde, o funcionário do petralha foi flagrado por policiais do Departamento de Narcóticos (Denarc) fumando tranquilamente um cigarro de maconha junto à Usina do Gasômetro (clique na imagem ao lado para ver o auto de infração).

Com Albuquerque, a polícia encontrou pequena quantidade “de uma erva esverdeada semelhante a maconha e uma embalagem de papel de seda para confecção de cigarro tipo Colomy”, diz o boletim de ocorrência.

Como deve ser duro o trabalho de um assessor parlamentar, não se admira que o descanso pós-almoço de um servidor público seja contemplar o brilho do sol refletido nas águas turvas do lago Guaíba, fumando um “baseado”.


E não se espere discrição de um petista, motivado pelos tantos maus exemplos do partido do qual faz parte, que criou o Mensalão, que financia os atos terroristas do MST, que foi bancado pelo jogo do bicho, que defende José Sarney, e que, mesmo com o envolvimento em várias centenas de irregularidades, ainda se julga no direito de acusar a governadora Yeda Crusius de corrupção.

Traulitada

Sangraram Yeda Crusius como se estivessem sangrando porcos no matadouro. Antes, esclareço que não sou devota do partido político da governadora para que não pense o leitor que isto é defesa de ideologia. Pouco se me importa esta ou aquela sigla partidária. O que me move atualmente é a desconfiança de que caminhamos por um perigoso terreno de imoralidade, censura, inversão de valores, injúria, difamação, falta de respeito e todos os outros absurdos condenados pela própria história da humanidade.

Respeita-se a tarefa do MPF, mas o que apresentaram à sociedade em sessão midiática não convence porque não mostra e nem diz às claras quem pegou o quê da coisa pública. Em nome do segredo de justiça a sociedade permanece sem a coisa material. Abre-se CPI, bradam vozes contra fulanos e beltranos, mas o que realmente os citados fizeram? Apropriaram-se de dinheiro do tesouro? Receberam propina? Tomaram recursos destinados por particulares e adquiriram bens pessoais? Usaram de seus cargos para proveito pessoal através de tramóias?

É preciso que venham à tona imediatamente as ações improbas dos citados na ação cível do MPF, sob pena de termos de acreditar que tudo o que tem sido denunciado é fruto de maquiavélica ação de inimigos ocultos (retire-se a instituição MPF da observação, eis que esta é a defensora da sociedade e não pode ser enquadrada nas coisas comezinhas da política).

Aliás, perigosos inimigos porque agindo por denuncismo vão minando a opinião pública de tal sorte que ela é levada a crer no que ouve sem questionar a veracidade do que vem em avalanche. Até que provem cabalmente as delações entendo que a governadora Yeda não enlameou o Rio Grande, pelo contrário, tem administrado com rigor.

Talvez por isso esteja sendo traulitada.


Publicado no jornal Em Questão, de Alegrete

A única competência do PSol, desmascarada

Se há algo que os militantes do PSol podem se orgulhar é de sua competência em criar tumultos. Nesta terça-feira, no Fórum Central de Porto Alegre, eles lideraram um espetáculo de selvageria e truculência, em confronto com os seguranças da Casa, diante da sala de audiências do 3º Juizado Especial Criminal. Ali, iria acontecer a primeira audiência da queixa-crime que o professor Carlos Crusius move contra o vereador Pedro Ruas, por difamação. Em maio, durante um debate no programa Conversas Cruzadas, da TV Com, Ruas disse, com todas as letras, que “o senhor Carlos Crusius recebia dinheiro da campanha.” Foi mais longe: “ele recebia e furtava da campanha, porque não entrava na campanha.”

Liderados pelo presidente da sigla, Roberto Robaina, os militantes se espremeram no estreito corredor. O tom de voz era alto. Robaina queria que ele e os militantes ficassem no local aguardando a chegada do professor Crusius, a quem pretendiam vaiar. Os seguranças pediam que eles se retirassem, pois ali não era local para manifestações. Em certo momento, o próprio juiz, Artur dos Santos e Almeida, foi até eles, exigindo respeito e solicitando a retirada de todos os arruaceiros. Palavras de ordem começaram a ser gritadas. A segurança foi reforçada. Foi o que bastou.

Ao perceber que câmeras de TV e fotográficas estavam a postos, Robaina, de modo ensaiado, atirou-se contra os seguranças (foto), gritando “este é um movimento pacífico e nós estamos sendo agredidos”. Começou a forçar a passagem, apoiado por duas dezenas de militantes. Como uma técnica de guerrilha, alguns integrantes do grupo se infiltravam pelas laterais, tentando atingir os seguranças com socos, e depois recuavam para trás de Robaina, que permanecia ao centro, sempre aos berros. O clima esquentou e um grande tumulto se seguiu, até a retirada completa dos militantes do PSol, forçados pelos seguranças do Fórum.

Pelo que a imprensa comprometida com o caos narraria, depois, a impressão que passou foi de que os seguranças agrediram os militantes do PSol, haja vista que todo o tempo, Roberto Robaina ficava gritando “nós estamos sendo pacíficos”, para que os microfones registrassem o que parecia ser uma violência sofrida. Mas o vídeo produzido pela Juventude do PSDB, sem cortes ou edições, mostra outra realidade: que o PSol preparou uma cortina de fumaça (o tumulto) para apagar o fato de que um de seus líderes (Ruas) estava ali, como réu, respondendo a uma queixa-crime embasada em provas irrefutáveis, por cujo delito haverá de ser condenado.

Clique aqui para ver as imagens de truculência e violência gratuita protagonizadas pelo PSol.

Como entender o marketing da oposição

A oposição, auxiliada pelos procuradores do Ministério Público Federal que protagonizaram a encenação de quarta-feira, vem difundindo a idéia de que todos são culpados até que eles próprios provem sua inocência, numa clara inversão do Direito de que o ônus da prova cabe a quem acusa. Dissemina essa idéia através da aplicação de regras 11 conhecidas técnicas de marketing, que são:

1 - Simplificação ou inimigo único: é importante ter um símbolo e transformar o adversário em um único inimigo.

2 – Método de contágio: imprescindível reunir vários adversários numa só categoria, como "improbos".

3 – Transposição: carregar sobre os adversários os próprios erros faz parte da dominação. Assim, os outros são corruptos e imorais. Truculência é antiga lição aprendida em sindicato.

4 – Exagerar e desfigurar: quem não tem ouvido que o afastamento da governadora Yeda Crusius é imprescindível, que o negócio envolvendo a casa foi subfaturado, que houve caixa 2 na campanha eleitoral? Mentiras em que se acredita cegamente.

5 – Vulgarização: pela boca dos oposicionistas, o discurso é adaptado ao nível dos menos instruídos. O PT, principalmente, sabe que a capacidade receptiva da massa é limitada, que o povo tem grande facilidade em esquecer e um mínimo de esforço mental e que quanto maior a mentira, mais o povo acredita nela.

6 – Orquestração: repetir um número reduzido de ideias é importante. Restringe-se a corrupção do RS à compra da casa, à formação de caixa 2 e a improbidade administrativa, mesmo que nenhuma prova sequer tenha sido apresentada.

7 – Renovação: informações e argumentos devem seguir ritmo rápido, de modo que, quando a base aliada reagir, o público já estará interessado em outro fato

8 – Verossimilhança: outro princípio que se baseia na construção de argumentos a partir de fontes diversas, através de informações fragmentárias. Exemplo: a investigação do Ministério Público Federal, a partir de diz-que-me-diz.

9 – Silenciação: as questões para as quais não se tem argumentos devem ser encobertas e dissimuladas com a ajuda dos meios de comunicação. Exemplo: apesar de estar sendo processada por improbidade administrativa e ter seus bens bloqueados pela Justiça, a deputada petista Stela Farias quer presidir uma CPI alcunhada "da Corrupção". E ninguém fala a respeito.

10 – Transfusão: é necessário criar um complexo de ódios que possam arraigar-se em atitudes primitivas. Como faz o Cpers, dissimulando que representa todo o magistério e que o professorado quer derrubar a governadora, quando na verdade é apenas a direção do Cpers que o quer.

11 – Unanimidade: muitos devem ser convencidos de que pensam como todo mundo, de modo a criar a falsa impressão de unanimidade. Isso é visto claramente nas manchetes de Zero Hora.

Essas técnicas, que vêm sendo utilizadas à exaustão principalmente pelo PT e pelo PSol, não saíram da cabeça de um publicitário graduado na Unicamp ou de um jornalista chapa branca da Assembleia, mas de um militar alemão que viveu na primeira metade do século passado. Seu nome: Joseph Goebbels.

Primeira vitória da governadora obtida nesta segunda

A juíza federal de Santa Maria, Simone Barbisan Fortes, decidiu nesta segunda-feira não aceitar o pedido de afastamento da governadora Yeda Crusius. Segundo a magistrada, não há elementos suficientes na ação do Ministério Público Federal (MPF) de improbidade administrativa contra Yeda e mais oito pessoas.

Na decisão de duas páginas, Simone reforçou: "Destarte, cotejando os elementos acostados pelo MPF, com os reflexos práticos que tal decisão traria à sociedade, não entendo razoável o afastamento solicitado".A juíza decidiu ainda liberar parte do conteúdo da ação. Ficou mantido o sigilo sobre dados referentes a quebra de sigilos bancários, fiscais e telefônicos e de parte das escutas do processo. Ainda não há prazo para liberação das informações de parte da ação.

A defesa de Yeda recebeu com cautela o vazamento de informações da ação na internet. O advogado Fábio Medina Osório considera que a publicação das informações da ação do MPF mostrará aos gaúchos que a governadora é inocente. O advogado teme, no entanto, que algumas informações sejam mal interpretadas.

Osório, que esteve hoje em Santa Maria, reafirmou a convicção na inocência de Yeda. Além disso, ele aguarda a decisão da Justiça para que a governadora seja excluída do processo.

Do jornal Zero Hora

Manifesto das mulheres do PSDB

As lideranças tucanas que subscrevem este Manifesto demonstram absoluta inconformidade e repudiam, de forma veemente, o método irresponsável escolhido pelo Ministério Público Federal para atacar vários agentes políticos, entre eles a Governadora Yeda Crusius. A tática colocou em risco as conquistas auferidas em um estado democrático de direito, atitude entendida como uma manifestação de viés ideológico, no intuito de desmerecer os feitos do atual Governo.

As tucanas gaúchas reconhecem a Governadora pelos esforços empreendidos para garantir os recursos essenciais na realização de mais obras e de programas sociais, melhorias para a educação e saúde e pelos tantos empreendimentos já realizados pelo governo e por sua atuação coerente e equilibrada na condução do Estado, pelo que reiteram seu apoio incondicional à Companheira Tucana Yeda Crusius.

Entendem que tal episódio, como de resto as mazelas que vêm confrontando a administração séria e profícua da governadora, não são espontâneas ou naturais. Carregam interesses escusos de beneficiários diretos da desaprovação da governadora, pelo povo gaúcho, para vangloriar-se, no futuro, de uma lisura que querem agregar a seu nome, mas que, no passado, já demonstrou ser maculada e no presente, improba.

Os efeitos das ações de Governo comprovam que a força da Mulher tem transcendido os obstáculos, demonstrando coragem para mudar e coragem para fazer.

Um jeito particular de ver a situação

Quem tem acompanhado o noticiário político gaúcho pelos jornais, nos últimos tempos, seguramente percebe, na imagem que uma parte da mídia costuma apresentar da governadora Yeda Crusius, uma aparência carrancuda ou em ângulos que pouco favorecem sua fotogenia. Essa não é a Yeda que conhecemos em sua extensa vida pública.

Ela é uma mulher forte, de posições firmes, decidida e séria, mas quem convive proximamente a ela sabe que sua fisionomia, na maior parte do tempo, é serena. Yeda é ponderada, tem grande expressividade facial e sabe utilizar dessa característica sempre que necessário. Entretanto, pelos registros fotográficos, a governadora parece acabada, pronta para entregar os pontos, ou com expressão carrancuda, sugerindo autoritarismo. Por que?

Quem lembra o tratamento dado pelo jornal Correio do Povo ao então governador Antônio Britto, no final dos anos 90, sabe responder a essa pergunta. A direção do CP decidiu que o governador deveria ser tratado como despeito, por conflito de interesses. Foto de Britto no Correio, apenas quando extremamente necessário e sempre de costas ou em situações impróprias, como coçando o nariz ou agachado, para denegrir sua imagem.

Esse determinado jornal de agora não quer ser tão explícito, para não ceder provas de que, efetivamente, está fazendo campanha contra a governadora, mas dentre dezenas de todos sacadas a cada ocasião, escolhem sempre a pior. Usar de recursos mostrem uma aparência negativa induz o leitor a formar uma imagem errônea de Yeda e, por extensão, de seu governo. E, com manchetes invariavelmente pessimistas, forma-se um quadro dramático e um apelo inconsciente de que o cenário é muito ruim e como está, não pode ficar.


Este tema foi sugerido pelo leitor Sérgio. Você também pode participar do blog com sugestões, críticas, comentários, idéias, através do e-mail imprensa@psdbrs.com.br.

Houve um abuso do direito

Em entrevista concedida ao programa Jornal TVCOM, a governadora Yeda Crusius considerou “absurda” a falta de informação sobre o conteúdo das denúncias que sofre e sobre o pedido de afastamento do cargo:

TVCOM – Existe para a senhora a hipótese de se afastar do cargo para que o processo tenha andamento na Justiça Federal?

Yeda Crusius – Esse é um argumento absurdo. Eu sou uma chefe de poder, eleita pelo povo, e qualquer ação em relação a essa figura de governadora já tem decisão do Supremo, tem de passar pelo Supremo. Então, eles abusaram do direito que eles têm de promover ações. Quem decide é o Supremo. Em segundo lugar, por que afastar? Afastar para parar de trabalhar. Não há nenhum impedimento por parte da governadora ou do governo do Estado de que as investigações prossigam em todos os campos. Eu quero as investigações até o final.

TVCOM – A senhora tem certeza de que terá apoio suficiente para seguir o seu trabalho?

Yeda – Já passei por duas CPIs. Em 2007, primeiro ano do governo, a CPI do Daer. Assumi e coloquei em curso todas as sugestões que resultaram de uma CPI propositiva. No segundo ano, a CPI do Detran, vinda de uma operação da Polícia Federal. Eu passei pela CPI do Detran com fatos insólitos como gravações externas. E nós fomos construindo os investimentos com déficit zero. Mesmo em 2008, dificílimo, e imprimimos ritmo ao governo e obtivemos confiança. Está parecendo aquela lei de César, de que a gente tem de provar a cada dia que tem apoio.

TVCOM – A senhora soube das adesões do PMDB, PP e do PTB à CPI?

Yeda – Almoçamos juntos, secretariado e base aliada. É a quinta ou décima coletiva para a qual vocês (jornalistas) são chamados, para ouvir denúncias que depois não sabem quais são. Nunca tem as denúncias.

TVCOM – A senhora entende que foi um “circo político”?

Yeda – Em primeiro lugar, porque eles sabiam que não podiam fazer. Em segundo, se chamaram uma coletiva com a responsabilidade que chamaram era para dizer de que crimes estavam sendo acusados tais e tais pessoas. Não. Disseram os nomes da pessoas e, quando perguntados por vocês de que estavam sendo acusados, ah, é segredo de Justiça. Como segredo de Justiça, se os nomes já foram dados? E o julgamento prévio: afastamento do cargo, congelamento dos bens. Que é isso? Houve um abuso do direito desses agentes do MPF. Então é círculo político.

TVCOM – Assim que a senhora souber das acusações, a senhora as tornará públicas?

Yeda – Eu respeito a lei. Farei tudo o que a lei me permitir, assim como eu exijo que façam o que a lei lhes permite. Eles abusaram, exorbitaram de sua funções, e com um discurso obviamente político: como é que eles nos chamam de réus, se, na verdade, a ação não havia nem sido protocolada. Eles não sabiam? Foi um circo político, com intenções partidárias, ideológicas ou societárias.

TVCOM – A senhora vai apresentar alguma representação ao Conselho Nacional do Ministério Público ou à corregedoria do MP?

Yeda – Se eu tiver o verbo bonitinho, hoje mesmo. Quando eu digo bonitinho é correto juridicamente. Vou fazer uma reclamação junto ao Conselho Superior do Ministério Público Federal. Se o Conselho não se manifestar, é conivente. Então, vou fazer, sim, uma reclamação.

TVCOM – Por que dois presidentes deixaram o Detran em tão poucos meses?

Yeda – Não sei se não foram os holofotes. O último presidente é uma pessoa de carreira da Fazenda. De repente, o que é uma decisão interna entre nós, quando os holofotes se acendem e ele precisa falar para a imprensa, fala o contrário.

TVCOM – A senhora determinou que se pagasse a dívida com a Atento, como acusa o ex-presidente Sérgio Buchmann?

Yeda – Não acredito que ele faça essa acusação, porque, quando nos reunimos, antes de chamar para a coletiva e apresentá-lo, o que ele disse é que não haveria dúvidas de uma dívida do governo com a Atento, só que seria preciso uma auditoria para saber o valor. No dia seguinte, a coisa mudou. Estranhei um pouco que não tenha sido dito que o próprio presidente do Detran disse que havia uma dívida, que não se sabia de quanto e que a auditoria diria. Tenho a impressão de que os holofotes atrapalham um pouquinho as ideias de algumas pessoas.

TVCOM – Haverá mudanças na estrutura do Piratini?

Yeda – O Piratini precisa melhorar. A governadora não pode ficar exposta como ultimamente. Preciso ter segurança. Não é possível que um grupinho qualquer de pessoas avance e queira dormir na minha cama, usar a minha cozinha. Tenho de ter privacidade dentro de casa, tenho de ter segurança pública. Só que isso toma tempo. Estamos sobre um tapete, no salão dos espelhos do Palácio Piratini. Demorei um ano e meio para comprar esse tapete. A máquina anda muito devagar. É por causa disso que, enquanto não estiverem as condições que eu determinei prontas para eu voltar a abrir o Piratini com a qualidade e o respeito que eu gosto de dar a tudo que faço, vou levar da maneira que estou levando, respeitosamente, toda ação governamental.

TVCOM – Essa mudança não passa por nomes que atuam na área do palácio, como uma comentada transferência de seu chefe de gabinete para a Assembleia?

Yeda – Não, isso nunca foi aventado. O que vou fazer é criar as condições de respeito e segurança que o Piratini deve ter internamente. Quero acabar com esse serpentário. O Piratini virou ultimamente um serpentário. Parece que têm lindos ovos que quando chegam perto do calor são chocados e quando nasce uma serpente, come alguém. Não, isso aqui tem de ser um local de visitação, de trabalho, de harmonia. E estou criando as condições para isso.

TVCOM – A senhora continua candidata à reeleição?

Yeda – A lei permite que assim seja, e eu decido isso o ano que vem.

Tomaz Wonghon autografa livro histórico do PSDB


Fundador nacional do PSDB, o professor Tomaz Wonghon autografa, nesta sexta-feira, o livro “A Maioridade de um Partido – 21 Anos de PSDB/RS”, organizado por ele. A obra é uma compilação de artigos escritos por tucanos especialmente por ocasião do aniversário do partido.

Também traz diversas imagens dos principais momentos vividos pela sigla, no Estado, nominatas de executivas e outras informações e dados relevantes, que ajudaram a compor a história do PSDB no Rio Grande do Sul.

A sessão de autógrafos acontecerá no restaurante Durham, na rua Riachuelo, 1300, no Centro de Porto Alegre, a partir das 18h30min.

No Rio Grande, o povo é diferente

O barulho da oposição pedindo a criação de CPI, exigindo impeachment, condenando previamente a governadora Yeda Crusius não tem encontrado eco junto à população. É o que tem demonstrado as pesquisas interativas que vêm sendo realizadas pelos programas de rádio e TV, com maior ênfase desde quarta-feira.

O programa Polêmica, da rádio Gaúcha, é o mais emblemático, por atingir maior número de pessoas. Nesta quinta-feira, questionou os ouvintes sobre a necessidade ou não de afastamento da governadora, solicitado pelo Ministério Público Federal na quarta. Dos 2.174 ouvintes que responderam à enquete, 71% se mostraram a favor de Yeda. À tarde, a rádio Guaíba fez idêntica pesquisa. Ainda que não tenha divulgado o número total de votantes, 67% desses também se colocaram ao lado da governadora.

E assim vem sendo desde sempre, quando a crise gerada pela oposição na tentativa de inviabilizar a administração estadual, se instalou no Rio Grande. O povo gaúcho, que é quem realmente importa nesse processo, já que é para ele que se governa, vem sistematicamente condenando as artimanhas montadas pelos críticos do governo. Em geral, com esmagadora maioria.

A opinião popular não reflete o posicionamento de uns poucos deputados e de um mísero vereador, que estão agindo exclusivamente com vistas a 2010. Querem sangrar o governo – ainda que inviabilizando o Estado – para favorecer a eleição do candidato petista. Mas o povo está percebendo e haverá de condenar quem hoje age de forma irresponsável. Por ora, nas pesquisas das emissoras. Em 2010, nas urnas.

Golpe é coisa do passado. Ou de governos de esquerda da América Latina. Não aqui.

Eles são inocentes, até prova em contrário

Que os tucanos não dêem por culpados a governadora Yeda Crusius, Delson Martini, Carlos Crusius e Rubens Bordini. Que não os condenem. Que não digam que a oposição tinha razão. Que não esmoreçam. Que não desistam de enfrentar debates, defendendo acima de tudo a integridade, honestidade e dignidade desses nossos correligionários.

Uma coisa é o Ministério Público Federal entender que há algo de suspeito. Outra coisa é haver, de fato, algo concreto. Haver provas, coisa que até agora, não se viu nem ouviu. Ao MPF, cabe acusar, mas não julgar. A análise do conjunto de argumentações elencadas pelos procuradores para justificar a arrolação desses nomes no imbróglio do Detran cabe à Justiça. E a menos que a Justiça se convença de que eles são culpados, eles são inocentes.

Para o PSDB, eles são inocentes. Perante a lei, eles são inocentes. E devem ser defendidos pelos tucanos como tal.

MPF pede indiciamento do governador do Estado

O título deste texto não está errado. Se refere ao que houve em 2002, no quarto ano do governo petista no Estado, quando o Ministério Público Federal pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) o indiciamento penal do governador Olívio Dutra, por acusação de prevaricação apontada pelas investigações feitas pela CPI da Segurança Pública, da Assembléia Legislativa gaúcha.

Olívio foi acusado de ter se omitido na repressão ao jogo do bicho. Na CPI, foi apresentada gravação na qual o então militante petista Diógenes de Oliveira pedia à chefia da Polícia Civil que não fosse rigorosa no combate aos bicheiros. Houve outras três acusações contra Olívio: crime eleitoral, crime de responsabilidade e improbidade administrativa.

O filho do governador Espártaco Dutra também foi enquadrado por falsidade ideológica e falso testemunho — por supostamente ter colaborado para fraudar recibos de doações para o Clube da Cidadania. De acordo com os procuradores, a entidade não conseguiu provar a origem de parte dos R$ 310 mil usados na aquisição do prédio cedido ao partido em 1998.

Como se sabe, Olívio concluiu seu mandato.

Serra ironiza alianças de Lula no Senado

Um dia depois de discutir com aliados o efeito positivo da crise no Senado para sua candidatura à Presidência, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), ironizou ontem o que chamou de mudanças na relação entre os indivíduos na política da década de 90 para cá. Nos anos 90, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se opunha ao hoje presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e ao ex-presidente Fernando Collor de Mello (AL). Hoje, conta com os dois na sua base de sustentação. Serra, porém, não citou seus nomes.

Questionado sobre a troca de farpas protagonizada na véspera no Senado, onde Collor fez enfática defesa de Sarney, simplesmente alfinetou: "Não é que não tenha as minhas opiniões. Não vou entrar [no assunto]. Agora, realmente ver as mudanças na política brasileira de 90 para cá, na relação entre indivíduos, é fascinante. Isso é coisa para tese de mestrado e de doutorado".

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Polêmica à vista

O cerco sofrido pela governadora Yeda Crusius e sua família, em julho, quando manifestantes liderados pelo Cpers os impediram de sair de casa, serviu de alerta ao alto comando da Segurança Pública gaúcha. A vulnerabilidade da residência, como de resto também o Palácio Piratini e a residência de inverno, em Canela, deverá ser minorada com a instalação de equipamentos como câmeras de vídeo, para um monitoramento permanente.

Nada mais justo. A casa, localizada em um bairro de fácil acesso, na zona norte de Porto Alegre, abriga a Chefe do Estado do Rio Grande do Sul, que teria a possibilidade de residir no Piratini, mas optou por ficar em seu ambiente familiar. Por isto, deve receber proteção à altura, principalmente depois do recente episódio do Cpers.

O assunto não deveria requerer maiores justificativas, nem gerar repercussão. Mas é preciso ficar alerta. A notícia de que o esquema de segurança estava para ser instalado foi comentada, nesta terça-feira, por uma emissora de rádio, como repercussão à matéria publicada no jornal Zero Hora, do mesmo dia.

Pelo tom de indignação do âncora do programa, que anunciou a notícia com o inadequado título “Polêmica à vista”, já se pode prever que, mesmo não havendo nada de mais, já há quem, na mídia sensacionalista, esteja disposto a transformá-la em alvo de discussão, para esquentar o noticiário e, indiretamente, auxiliar a oposição na tentativa de inviabilizar o governo Yeda.

Um só discurso tucano

O PSDB está entre os grandes partidos brasileiros. Apesar disto, não tem os vícios e problemas das maiores agremiações partidárias. O que pensa um tucano gaúcho sobre o modo como se faz política, sobre como lidar com a “coisa pública”, sobre como se comportar diante de dilemas éticos, é exatamente igual à forma de pensar de um tucano catarinense, goiano, paulista.

Não há, no PSDB, a dicotomia regionalizada de outros grandes partidos que, conforme o sotaque, podem entender que o senador José Sarney deve continuar na presidência do Senado, que não mudará em nada a crise estabelecida na Casa e, mesmo, que a crise irá passar com o tempo, não com medidas radicais ou moralizadoras. Ou pensam exatamente o contrário.

Com isso, entre os parlamentares tucanos, não se vê cenas patéticas como a protagonizada na tarde desta segunda-feira, quando dois senadores do mesmo partido e ambos históricos na sigla – um gaúcho, outro alagoano –, bateram boca em plena tribuna, no primeiro dia pós recesso, como se fossem situação e oposição se digladiando.

No PSDB, isto não acontece. Os tucanos são um mesmo discurso. E, no caso específico dessa discussão de segunda-feira, querendo uns e outros não (a despeito do partido que tenham), Sarney haverá de renunciar ao comando do Senado, por não suportar a pressão principalmente das tantas representações movidas por vários tucanos.


Do Amazonas, do Ceará, de Mato Grosso do Sul,...

Proposição de pautas aos deputados tucanos

Com o fim do recesso parlamentar e o retorno dos deputados às atividades na Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira, este blog toma a liberdade de sugerir, desde já, que dois assuntos sejam colocados na pauta dos deputados tucanos, para que providências imediatas sejam tomadas:

- convidar Marcos Cavalcante a prestar informações sobre a morte do irmão, o ex-chefe do Escritório de Representação do governo do Estado em Brasília, Marcelo Cavalcante. Na última semana, ele foi entrevistado pelo Grupo Record e antecipou que tem muito a dizer. Para começar, pretende desmascarar a ex-cunhada, Magda Koenigkan, a qual ele suspeita ter envolvimento na morte do irmão, um assassinato político, segundo Marcos. A mesma Magda que a oposição pretendia trazer a Porto Alegre para manchar com denúncias a imagem do governo do Estado, mas que, em função dos novos acontecimentos, parece que não virá. Até porque a oposição já não tem mais tanta certeza quanto à consistência das declarações da viúva;

- protestar veementemente contra a impressão da revista da Assembleia Legislativa, na qual o presidente Ivar Pavan (PT) presta contas de seus primeiros seis meses à frente da Casa. Uma descarada propaganda petista paga com dinheiro público, onde Pavan figura em 16 fotos e sobra espaço (e elogios) até mesmo para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e para o ministro da Justiça, Tarso Genro. Nunca, antes, na história desse país, um presidente do Legislativo gaúcho se vangloriou com tamanho narcisismo (e tamanha cara-de-pau), utilizando-se de recursos públicos. Os deputados tucanos não podem deixar barato.

Tucanos da Educação

Núcleo Tucanos da Educação, grupo criado por servidores da Secretaria Estadual da Educação, está se utilizando de um blog para difundir as realizações da gestão Yeda Crusius na área. É uma iniciativa que vai fazer diferença durante a campanha eleitoral, em 2010, e deve ser seguida por outros setores integrados por tucanos, no governo do Estado.

Os números apresentados até agora já surpreendem. Podem ser conferidos, junto com outras informações, clicando-se aqui.