A única competência do PSol, desmascarada

terça-feira, agosto 11, 2009 escrito por: PSDB RS

Se há algo que os militantes do PSol podem se orgulhar é de sua competência em criar tumultos. Nesta terça-feira, no Fórum Central de Porto Alegre, eles lideraram um espetáculo de selvageria e truculência, em confronto com os seguranças da Casa, diante da sala de audiências do 3º Juizado Especial Criminal. Ali, iria acontecer a primeira audiência da queixa-crime que o professor Carlos Crusius move contra o vereador Pedro Ruas, por difamação. Em maio, durante um debate no programa Conversas Cruzadas, da TV Com, Ruas disse, com todas as letras, que “o senhor Carlos Crusius recebia dinheiro da campanha.” Foi mais longe: “ele recebia e furtava da campanha, porque não entrava na campanha.”

Liderados pelo presidente da sigla, Roberto Robaina, os militantes se espremeram no estreito corredor. O tom de voz era alto. Robaina queria que ele e os militantes ficassem no local aguardando a chegada do professor Crusius, a quem pretendiam vaiar. Os seguranças pediam que eles se retirassem, pois ali não era local para manifestações. Em certo momento, o próprio juiz, Artur dos Santos e Almeida, foi até eles, exigindo respeito e solicitando a retirada de todos os arruaceiros. Palavras de ordem começaram a ser gritadas. A segurança foi reforçada. Foi o que bastou.

Ao perceber que câmeras de TV e fotográficas estavam a postos, Robaina, de modo ensaiado, atirou-se contra os seguranças (foto), gritando “este é um movimento pacífico e nós estamos sendo agredidos”. Começou a forçar a passagem, apoiado por duas dezenas de militantes. Como uma técnica de guerrilha, alguns integrantes do grupo se infiltravam pelas laterais, tentando atingir os seguranças com socos, e depois recuavam para trás de Robaina, que permanecia ao centro, sempre aos berros. O clima esquentou e um grande tumulto se seguiu, até a retirada completa dos militantes do PSol, forçados pelos seguranças do Fórum.

Pelo que a imprensa comprometida com o caos narraria, depois, a impressão que passou foi de que os seguranças agrediram os militantes do PSol, haja vista que todo o tempo, Roberto Robaina ficava gritando “nós estamos sendo pacíficos”, para que os microfones registrassem o que parecia ser uma violência sofrida. Mas o vídeo produzido pela Juventude do PSDB, sem cortes ou edições, mostra outra realidade: que o PSol preparou uma cortina de fumaça (o tumulto) para apagar o fato de que um de seus líderes (Ruas) estava ali, como réu, respondendo a uma queixa-crime embasada em provas irrefutáveis, por cujo delito haverá de ser condenado.

Clique aqui para ver as imagens de truculência e violência gratuita protagonizadas pelo PSol.

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