A única competência do PSol, desmascarada
terça-feira, agosto 11, 2009 escrito por: PSDB RS
Liderados pelo presidente da sigla, Roberto Robaina, os militantes se espremeram no estreito corredor. O tom de voz era alto. Robaina queria que ele e os militantes ficassem no local aguardando a chegada do professor Crusius, a quem pretendiam vaiar. Os seguranças pediam que eles se retirassem, pois ali não era local para manifestações. Em certo momento, o próprio juiz, Artur dos Santos e Almeida, foi até eles, exigindo respeito e solicitando a retirada de todos os arruaceiros. Palavras de ordem começaram a ser gritadas. A segurança foi reforçada. Foi o que bastou.
Ao perceber que câmeras de TV e fotográficas estavam a postos, Robaina, de modo ensaiado, atirou-se contra os seguranças (foto), gritando “este é um movimento pacífico e nós estamos sendo agredidos”. Começou a forçar a passagem, apoiado por duas dezenas de militantes. Como uma técnica de guerrilha, alguns integrantes do grupo se infiltravam pelas laterais, tentando atingir os seguranças com socos, e depois recuavam para trás de Robaina, que permanecia ao centro, sempre aos berros. O clima esquentou e um grande tumulto se seguiu, até a retirada completa dos militantes do PSol, forçados pelos seguranças do Fórum.
Pelo que a imprensa comprometida com o caos narraria, depois, a impressão que passou foi de que os seguranças agrediram os militantes do PSol, haja vista que todo o tempo, Roberto Robaina ficava gritando “nós estamos sendo pacíficos”, para que os microfones registrassem o que parecia ser uma violência sofrida. Mas o vídeo produzido pela Juventude do PSDB, sem cortes ou edições, mostra outra realidade: que o PSol preparou uma cortina de fumaça (o tumulto) para apagar o fato de que um de seus líderes (Ruas) estava ali, como réu, respondendo a uma queixa-crime embasada em provas irrefutáveis, por cujo delito haverá de ser condenado.
Clique aqui para ver as imagens de truculência e violência gratuita protagonizadas pelo PSol.
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