:: Cotação eletrônica agora é obrigatória ::
quarta-feira, maio 20, 2009 escrito por: PSDB RS
A Assembléia Legislativa aprovou, por unanimidade, nesta terça-feira, o projeto de lei do deputado estadual Nelson Marchezan Júnior (PSDB), que torna obrigatória a realização de cotação eletrônica para a aquisição de bens e serviços pelo setor público.
Isto significa que todas as compras e contratações de serviços realizadas sem licitação, pela administração pública, serão realizadas pela internet, como se fosse um leilão ao contrário - vence quem oferece o menor preço.
O sistema de cotação eletrônica é indicado para compras de até R$ 8 mil e contratação de serviços e aquisição de bens de engenharia até R$ 15 mil, que hoje são dispensadas de licitação.
“Esse é um passo importante para que o setor público avance no combate à corrupção”, afirmou o parlamentar. O que a sociedade ganha? Combate à corrupção - Tudo é feito às claras, sem a possibilidade de conchavos ou acordos.
Transparência - Qualquer pessoa pode saber tudo o que foi, será e está sendo comprado e contratado pelo setor público.
Economia - Maior concorrência entre as empresas que vendem para o Governo, sem perda da qualidade.
Mais participação das micro e pequenas empresas - Causa um efeito multiplicador na economia, através do incremento na receita e da inclusão digital das empresas fornecedoras, com a consequente geração de emprego.
Agilidade - Tudo é feito de maneira rápida e segura.
Menos burocracia - Elimina papéis e torna mais fácil o processo de compras e contratações.
Controle - Deixa de haver dispensa de licitação, pois tudo passa pela cotação eletrônica.
30 de maio de 2009 às 16:44
Muito importante porque haverá transparência e acesso a toda a população que querer fiscalizar, parabéns pela bela atuação deputado.
30 de maio de 2009 às 16:50
Temos que ter deputados que nem este com idéias inovadoras como esta porque hoje a internet faz parte de nossas vidas usamos em casa e no trabalho, apenas temos que acostumarmos a usar ela para acompanhar os processos internos de instituições públicas e também acompanhar nossos políticos os que escolhemos para não errar e até cobrar.