RBS força a barra (de novo) para tentar comprometer Yeda
sexta-feira, novembro 06, 2009 escrito por: PSDB RS
Rádio Gaúcha fez grande estardalhaço nesta quinta-feira, com a divulgação do áudio de uma conversa entre a governadora Yeda Crusius e o ex-prefeito de Canoas, Marcos Ronchetti. O diálogo era requentado. Já fora divulgado em julho passado e já na ocasião, parecia estar plenamente compreendido e superado. Na conversa, Ronchetti sugere à governadora que escolha um nome entre três submetidos a ela para o preenchimento de uma vaga de desembargador do Tribunal de Justiça.
A escolha não é regida por normatização específica. Os critérios sempre foram determinados pelo governante. Nunca se questionou decisão alguma, já que a lista para a indicação da vaga do chamado quinto constitucional (que garante a promotores de Justiça e advogados ocuparem 20% das 140 cadeiras existentes na Corte) resulta de todo um processo. Neste caso, a OAB indica seis nomes, que são submetidos a um órgão do próprio Tribunal, que após um filtro rigorosíssimo, opta por três, que culminam em um.
Foi a própria OAB quem relacionou os seis nomes possíveis, ou seja, a entidade avalizou a competência e a reputação de todos os candidatos. Qualquer um deles ocuparia com dignidade a vaga em aberto. O que se fez foi , no máximo, destacar-se uma característica de um dos candidatos, casualmente, a lealdade de um dos advogados ao partido da própria governadora. Yeda ainda ressaltou, na conversa com Ronchetti que “sendo um dos três, já é prova de altíssima competência”.
Incomparável este fato, mal travestido de denúncia, com o caso dos integrantes do Supremo Tribunal Federal que, de 11 membros, teve 8 indicados pelo presidente Lula. No TJ gaúcho, são 140. Um nome entre tantos em nada representa de significativo para um governo ou um governante, mas ter nomeado mais de 70% de seu quadro é, no mínimo, constrangedor. Mas não é ilegal. Por isto, Lula ignorou as críticas e indicou o advogado do PT, o polêmico Toffoli, mesmo sem ter notório saber, exigência para o cargo, como mais novo ministro do STF. Ali, uma regra e uma tradição foram descumpridas. No caso gaúcho, nem isso.
Muito diferente da indicação da governadora Yeda Crusius, cujo escândalo que a RBS está tentando fazer é pingo d’água no oceano de imoralidades e constrangimentos que o governo federal vem impondo à Justiça. Afinal, qualquer decisão tomada em favor da União, em demandas julgadas pelo STF, pode ser colocada sob suspeita, já que Lula tem ampla maioria, amparada em critérios estritamente pessoais. Ainda assim, não o é.
A escolha não é regida por normatização específica. Os critérios sempre foram determinados pelo governante. Nunca se questionou decisão alguma, já que a lista para a indicação da vaga do chamado quinto constitucional (que garante a promotores de Justiça e advogados ocuparem 20% das 140 cadeiras existentes na Corte) resulta de todo um processo. Neste caso, a OAB indica seis nomes, que são submetidos a um órgão do próprio Tribunal, que após um filtro rigorosíssimo, opta por três, que culminam em um.
Foi a própria OAB quem relacionou os seis nomes possíveis, ou seja, a entidade avalizou a competência e a reputação de todos os candidatos. Qualquer um deles ocuparia com dignidade a vaga em aberto. O que se fez foi , no máximo, destacar-se uma característica de um dos candidatos, casualmente, a lealdade de um dos advogados ao partido da própria governadora. Yeda ainda ressaltou, na conversa com Ronchetti que “sendo um dos três, já é prova de altíssima competência”.
Incomparável este fato, mal travestido de denúncia, com o caso dos integrantes do Supremo Tribunal Federal que, de 11 membros, teve 8 indicados pelo presidente Lula. No TJ gaúcho, são 140. Um nome entre tantos em nada representa de significativo para um governo ou um governante, mas ter nomeado mais de 70% de seu quadro é, no mínimo, constrangedor. Mas não é ilegal. Por isto, Lula ignorou as críticas e indicou o advogado do PT, o polêmico Toffoli, mesmo sem ter notório saber, exigência para o cargo, como mais novo ministro do STF. Ali, uma regra e uma tradição foram descumpridas. No caso gaúcho, nem isso.
Muito diferente da indicação da governadora Yeda Crusius, cujo escândalo que a RBS está tentando fazer é pingo d’água no oceano de imoralidades e constrangimentos que o governo federal vem impondo à Justiça. Afinal, qualquer decisão tomada em favor da União, em demandas julgadas pelo STF, pode ser colocada sob suspeita, já que Lula tem ampla maioria, amparada em critérios estritamente pessoais. Ainda assim, não o é.
7 de novembro de 2009 às 23:14
Sempre que Yeda anuncia mais uma conquista do seu governo que vá beneficiar o RS, a RBS requenta algum fato para tentar barrar a repercussão dessa.
Não foi diferente agora, já que a requentada da vez foi no dia em que Yeda anunciava reajuste para o magistério e para a BM.
Força Yeda!!
17 de novembro de 2009 às 19:51
até agora nao vi nenhum político trabalhar em favor do povo seja a b c d so vejo políticos trabalhado em pro de si mesmo ! é verdade pergunta para eles se eles sabem o mínimo tipo como produzir energia nem sabem o que é um ambar lamento que fique ocupados em se proteger da midia que os promove!